Produções dos Docentes

Aqui você pode acompanhar pequenos artigos de nossos docentes produzidos exclusivamente para o blog 👇🏼

Tomada de decisão gerencial e seus impactos nas organizações

Prof. Adm. Rafael S. Nascimento
Especialista em Gestão Empresarial
Ago/2021

Tomar decisão pode ser definido como sendo a escolha entre duas ou mais alternativas de ação que possibilite o resultado esperado.

Na administração decisões pode ser entendido com um sinônimo para administrar. Para se tomar uma decisão deve se avaliar duas ou mais alternativas. Vamos conhecer e analisar.

Principais tipos de decisão: programadas e não programadas.

Condições de tomada de decisões:

 Certeza: são aquelas em que cada curso de ação possível conduz, invariavelmente, a um resultado específico.

 Incerteza: são tomadas de decisão em condições de incertezas, quando as probabilidades associadas são desconhecidas.

 Risco: são tomadas de decisão em condições de risco, onde cada alternativa possível conduz a um resultado.

Fatores que afetam a tomada de decisão:

 Tempo disponível para a tomada de decisão;

 A importância da decisão;

 O ambiente;

 Certeza/incerteza e risco;

 Agentes decisores;

 Conflito de interesses.

Cinco fases do processo de tomar decisões:

 Problema

 Diagnóstico

 Alternativas

 Decisão

 Avaliação

Níveis de Tomadas de Decisões:

 Decisões estratégicas: são aquelas que determinam os objetivos da organização como um todo;

 Decisões táticas: são as tomadas em um nível mais baixo do que as decisões estratégicas. Normalmente, são tomadas por gerentes de divisão ou departamentos;

 Decisões operacionais: são tomadas no nível mais baixo, ou, de supervisão de uma empresa e se referem ao curso de operações diárias.

NÍVEL ORGANIZACIONAL TIPO DE DECISÃO

             Alto Estratégia

       Intermediário Tática

 Nível de Supervisão Operacional


Administração estratégica na convergência dos resultados das organizações.

Prof. Adm. Rafael S. Nascimento
Especialista em Gestão Empresarial
Jun/2021

- Pode dizer-me que caminho devo tomar?

- Isto depende do lugar para onde você quer ir.

  (Respondeu com muito propósito o gato)

- Não tenho destino certo.

- Neste caso qualquer caminho serve.

(“Alice no País da Maravilhas” - Lewis Carrol)

Administração estratégia é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar ao nível estratégico.

Engloba o Planejamento Estratégico (Planejar);

Harmoniza a estrutura à Estratégia (Organizar);

Pela capacitação permite que as decisões administrativas e operacionais estejam de acordo com as estratégias (Dirigir);

Procura estabelecer Políticas que orientem as ações segundo as Estratégias (Controlar).

Definição de um curso de ação para atingir um objetivo;

Meios para atingir um fim.

E o conjunto dos grandes propósitos, dos objetivos, metas, políticas e planos para concretizar uma situação futura desejada, considerando as oportunidades do ambiente e os recursos da organização.

Nas empresas (ou organizações), a estratégia refere-se as: decisões do mais alto nível, mobiliza a empresa como um todo, podem trazer grande sucesso ou grande fracasso, tem impacto no longo prazo, podem ser competitivas ou colaborativas, podem ser concebidas para início de um negócio.

A característica da estratégia tem como princípio:

 Conhecimento do ambiente;

 Conhecimento de si mesmo;

 Criatividade e elemento supres;

 Persistência;

 Alinhamento dos esforços;

 Motivação;

 Aprendizagem e confiança;

 Liderança.


As necessidades e desejos do ser humano

Prof. Adm. Rafael S. Nascimento
Especialista em Gestão Empresarial
Abr/2021

É evidente que o ser humano precisa de alimentos, água, roupa e moradia para a sua sobrevivência. Além disso, as pessoas desejam educação, entretenimento e tantos outros serviços. Todos têm preferências notáveis por tipos específicos de bens e serviços básicos.

O psicólogo americano Abraham Maslow (1908-1970) criou a pirâmide de comportamento motivacional (pirâmide de Maslow), analisando e explicando as necessidades humanas. A motivação é o resultado dos estímulos que agem fortemente nos indivíduos, levando-os a ação.

Para que haja ação ou reação é preciso que um estimulo seja implementado, externamente ou que provenha do próprio organismo. As necessidades dos seres humanos obedecem a uma hierarquia. Isso significa que, no momento em que se realiza um desejo, surge outro em seu lugar. A demanda, portanto, nunca cessa, exigindo sempre que as pessoas busquem meios para satisfazê-la. O nosso país acompanha a tendência mundial de consumo em excesso. Há pesquisas que apontam que somente 24% dos consumidores se consideram conscientes em relação a seus próprios padrões de consumo.


Gráfico

Empresas nacionais: A caminho da Produtividade

Prof. Adm. Rafael S. Nascimento
Especialista em Gestão Empresarial
Junho/2020

A economia brasileira com advento da globalização está enfrentando a leis do capitalismo internacional, forçando as empresas a mudaram profundamente as suas atividades.

Com o fim de várias reservas de mercado e a entrada no país de produtos importados de origens diferentes, está levando as organizações a se preocuparem muito mais com a competitividade, com a ética empresarial e com seus compromissos sociais, o que leva consequentemente, a repensar na qualidade e no aumento da produtividade.

Este fato alterou a vida das empresas, tanto internamente, como no seu relacionamento com os prestadores de serviços. O fenômeno de modernização generalizada não se deve infelizmente, a uma tomada de consciência do empresariado. E um resultado mais da pressão da realidade e da necessidade de sobreviver nas novas condições imposta pelo mercado.

Não há outra saída, o jeito é mudar. O fator mudança torna-se complicado, quando a decisão esbarra na questão política. A reforma fiscal, mas, do que necessária é uma questão vital para saúde econômica do nosso país e das empresas. A carga tributária é uma das mais alta do planeta, e a reforma fiscal não anda no famigerado Congresso Nacional. Da forma que está, perdem todos: O Governo, Empresários e o Povo, vitima constante das experiências malsucedidas dos planos governamentais.

As privatizações dos monopólios não saíram do discurso, por falta de vontade e interesse da esfacelada classe política.


O Abandono do modal ferroviário

Prof. Adm. Rafael S. Nascimento
Especialista em Gestão Empresarial
Maio/2020

O transporte mais rápido, mais barato e menos poluente poderia impulsionar a infraestrutura brasileira e reduzir os gargalos logísticos do Brasil.

Os especialistas do setor, que participaram da sétima edição do Congresso Brasil nos Trilhos, há alguns fatores travando esse desenvolvimento.

O principal deles é que falta continuidade nos projetos de planejamento logístico do país. Como a construção de novas ferrovias é um projeto de longo prazo, esse plano acaba sendo prejudicado pelas trocas de governo no Brasil – que normalmente significam o abandono de projetos antigos em nome de renovação da agenda política.

A predominância do transporte rodoviário (que representam 70% do total) atrapalha o trânsito nos grandes centros, é mais poluente, deixa as empresas mais suscetíveis a roubos de carga, custa mais e ocasiona mais acidentes.

Um vagão graneleiro comporta, em média, 100 toneladas de grãos, enquanto um caminhão bi-trem transporta em média 40 toneladas. Mesmo assim, o país tem mais de 300 mil quilômetros de rodovias, e pouco menos de 30 mil quilômetros em ferrovias.

Com a substituição gradual do transporte agrícola pelo sistema ferroviário, a economia estimada seria de 30%, devido a maior capacidade dos trens. Outro problema, no entanto, é que a grande maioria (22 mil quilômetros de um total de 29 mil) das ferrovias brasileiras foi construída com bitola métrica, um método considerado ultrapassado e menos seguro.

Resumo dos benefícios das ferrovias sobre as rodovias, segundo os especialistas que falaram no Congresso Brasil nos Trilhos:

 Redução de conflitos urbanos (menos atropelamentos e menos congestionamentos dentro das cidades);

 Redução de acidentes;

 Aumento da capacidade de transporte (já que os vagões comportam mais carga que os caminhões);

 Redução do custo de transporte ferroviário em relação ao atual, devido à maior eficiência operacional propiciada pelos investimentos;

 Redução da emissão de poluentes devido à migração de cargas da rodovia para a ferrovia.


A importância da Logística no desenvolvimento econômico

Prof. Adm. Rafael S. Nascimento
Especialista em Gestão Empresarial
Fev/2020

A logística tem suas bases em civilizações antigas. Líderes, como Alexandre, o Grande, faziam valer conhecimentos de técnicas de guerra para que a logística aplicada fosse eficiente. As tropas de Napoleão e as de Hitler sucumbiram à falta de planejamento logístico ao tentar invadir a Rússia. A Segunda Guerra Mundial é considerada berço da logística moderna. Importante observar que os povos antigos já utilizavam os conceitos de logística de forma bastante subjetiva.

Por volta de 1960, as empresas começaram a utilizar os processos logísticos, como novas ideias sobre o armazenamento dos produtos acabados e sua movimentação (distribuição física) até o cliente como aspectos inseparáveis do fluxo de materiais (Supply Chain Management).

O processo de planejamento, implementação e controle do fluxo e armazenagem de matérias prima, inventário em processo, produtos acabados e informações correlatas do ponto de origem ao ponto de consumo em conformidade com os requisitos do cliente.

Com o advento da globalização os processos produtivos passaram por inovação para melhoria da produtividade e qualidade. Neste aspecto os processos logísticos são fundamentais para tornar a cadeia de suprimentos ágil.

Surgiu então com mais ênfase razão e interesse na aplicabilidade dos processos logísticos:

 Rápido crescimento dos custos, principalmente em transporte e distribuição;

 A vantagem competitiva;

 Eficiência logística como alavanca dos lucros;

 Complexidade crescente da administração de materiais e da distribuição física, tornando-se necessários sistemas mais eficientes;

 Mudanças de mercado e canais de distribuição, especialmente para bens de consumo.

Não podemos duvidar que a sobrevivência da empresa está ligada a satisfação do cliente, algo essencial para a vida da empresa nos dias atuais. A concorrência é ampla e requer um cuidado especial com todo o fluxo de informações do sistema, desde do Input, Conversão e Output.


Recessão: desafio para sobreviver

Prof. Adm. Rafael S. Nascimento
Especialista em Gestão Empresarial
Fev/2019

A maioria das empresas brasileiras passou por processo de ajuste nestes últimos anos de recessão. Em um primeiro instante, para enfrentar os novos desafios da crise e a retração do mercado. E mais recentemente com abertura da economia, para suportar as investidas dos concorrentes externos.

A busca de maior competitividade já provocou profundas alterações no perfil das empresas. Hoje, elas estão conscientes da necessidade de, ao menos, se aproximar dos padrões mundiais de competição. Serem mais enxutas, ágeis e eficientes.

Produzirem com técnicas mais avançadas e com qualidade. Procuram enterrar décadas de ineficiências, desperdícios e vícios alimentados por uma cultura paternalista.

As empresas que conseguiram sobreviver até aqui podem, com razão, sentir-se aliviadas. Mas de forma alguma devem comemorar quanto ao futuro. Mesmo as empresas que aparentemente ocupam sólida posição no cenário nacional não podem se descuidar.

Como qualquer organismo vivo, as instituições nascem, crescem e morrem.

A cada ano percebe-se grande mudanças no ranking das empresas, provocadas por variações mercadológicas, gerenciamento ineficiente, planos econômicos ineficaz, etc. Não há mais dúvidas sobre a urgência das empresas adaptarem-se e trazer seus produtos e serviços aos padrões internacionais não só de qualidade, mas, também, de preços e prazos de entrega. No Brasil, os desafios são maiores. Algumas empresas já alcançaram o “know-how”, o jogo agora é mais aberto internacionalmente, onde a competência e profissionalismo são condições essenciais para sucesso empresarial.


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